quarta-feira, 15 de maio de 2013
Zona Oeste da cidade de São Paulo- Patrimônios Culturais e Históricos
B_arco
Em outubro de 2006, os irmãos Gabriel, Jiddu, Pablo, Thiago e Yan Pinheiro criaram Barco. O projeto surge do desejo de criar na cidade um espaço onde artistas e interessados em arte e cultura pudessem se encontrar para desenvolver sua poética, debater questões atuais e produzir conhecimento, na busca criar referências simbólicas e construir parâmetros nos ajudem a pensar, criar e intervir no contexto histórico, cultural e social no qual estamos inseridos.
Ao longo desses seis anos passaram pelo Barco mais de 8.800 alunos nos cerca de 750 cursos e oficinas realizadas. Dos cursos resultaram mais 500 trabalhos desenvolvidos pelos alunos, entre exposições de artes visuais, livros, peças teatrais e projetos artísticos que foram produzidos e lançados dentro do próprio Centro Cultural e ganharam repercussão e desdobramentos em outros meios; Entre shows, palestras, eventos literários e exposições, o Barco teve um público gratuito de 72 mil pessoas.
Assim, o centro cultural barco vem cumprindo o objetivo de dar suporte à pesquisa e ao desenvolvimento artístico e intelectual de seus alunos e da comunidade.
Biblioteca Pública Alceu Amoroso Lima
A Biblioteca Alceu Amoroso Lima foi inaugurada em dezembro de 1979, após um movimento de reivindicação dos moradores e comerciantes do bairro de Pinheiros que não encontravam na região um ambiente apropriado para a leitura e o acesso à informação. Inicialmente a Biblioteca foi instalada em um sobrado localizado na Rua Cardeal Arcoverde, 3019.
Desde sua implantação, o público foi crescendo e o acervo aumentando a cada ano. A unidade, que atendia apenas usuários de Pinheiros e proximidades, passou a receber também leitores dos bairros próximos. Em 1988, com um acervo de 14 mil volumes, o espaço se tornou insuficiente e a comunidade criou a Sociedade de Amigos da Biblioteca Alceu Amoroso Lima, que reivindicou a construção de um novo prédio e a garantia de sua manutenção. A associação passou a buscar terrenos vazios no bairro para abrigar o novo edifício e acabou por escolher o terreno da esquina da Avenida Henrique Schaumann com a Rua Cardeal Arcoverde. Em 1990, a prefeitura de São Paulo aprovou um projeto arquitetônico, de linhas modernas, assinado pelo arquiteto José Osvaldo Vilela. A inauguração da nova sede, que abriga atualmente a Biblioteca, ocorreu em outubro 1998.
Selecionada como uma das oito bibliotecas temáticas do Sistema Municipal de Bibliotecas, o espaço foi reformulado em 2006 e passou a contar com um andar exclusivo para o Núcleo Temático de Poesia, onde o público pode desfrutar do acervo de poesia num ambiente agradável para a leitura, cursos e oficinas. Além da transformação interior, com a colagem de poemas nas paredes da biblioteca e a compra de mobiliário, a fachada do edifício sofreu uma intervenção artística a partir do trabalho do grupo sprays poéticos, onde com mais de quatro metros de altura, a palavra POESIA é recheada de uma grafitagem em que a linguagem poética adquire uma dimensão urbana e visual.
Hoje a Alceu conta com cerca de 31 mil volumes em seu acervo. Inicialmente, o número de títulos da temática em poesia recebeu 600 livros, nacionais e internacionais, disponíveis no mercado editorial. Posteriormente, ensaios, críticas e biografias de escritores foram incorporados ao acervo. O responsável pela escolha do acervo de Poesia e pela programação inicial foi o poeta Frederico Barbosa, curador do Núcleo, que visa a transformação da biblioteca em um centro cultural ativo e ponto de referência para os interessados neste campo. A biblioteca também estará aberta para os poetas que desejarem apresentar seus trabalhos. Há expectativas de que o espaço se torne, gradualmente, um pólo de poesia na cidade.
Local: A Biblioteca Pública Alceu Amoroso Lima é localizada na Rua Henrique Schaumann, 777 - Bairro Pinheiros - São Paulo.
Casa Bandeirista do Itaim
O que é: A Casa Bandeirista do Itaim é uma construção do Estilo arquitetônico Colonial (casa bandeirista)
Local: A Casa Bandeirista do Itaim é localizada no bairro do Itaim Bibi
Quando Foi tombada: A Casa Bandeirista do Itaim foi tombada em 1982
Quem tombou: A Casa Bandeirista do Itaim foi tombada pelo CONDEPHAAT
História: No início da década de 1990 a casa foi destelhada pelos proprietários e passou por um processo de deterioração e abandono, levando-a a atual condição de ruínas. A atitude foi considerada criminosa e por meio de termo de ajuste de conduta emitido pelo Ministério Público de São Paulo, ordenou-se à reconstituição do imóvel.
Em fevereiro de 2008 foi anunciada a construção de um hotel de luxo no terreno de 20 mil m² ao lado da área onde está à Casa do Bandeirante.
A negociação de R$ 500 milhões seria a mais cara venda de um lote de terra já ocorrida em São Paulo, chegando a um valor de R$ 25 mil/m². A identidade do atual dono do imóvel não é claramente conhecida, mas acredita-se que ainda pertença ao mega investidor Naji Nahas. Anos atrás, Nahas foi acusado por moradores da região de tentar burlar o tombamento e cortar árvores.
As restrições atuais exigem a preservação da casa e 300 metros do seu entorno. Segundo notas na imprensa a transação divulgada incluiria a restauração da Casa do Bandeirante e incorporação dessas ao novo empreendimento, seguindo como exemplo a mesma proposta adotada na Casa das Rosas, na qual o antigo imóvel com interesse arquitetônico passou a compartilhar uma parte considerável de seu terreno com um edifício contemporâneo.
Casa do Butantã
O que é: A Casa do Butantã é uma construção em estilo bandeirista remanescente do período colonial brasileiro.
Como é: A Casa do Butantã possui 350m² divididos entre 12 cômodos e alpendres frontal e posterior, está localizada em terras originalmente conhecidas como Uvatantan, que foram doadas aos jesuítas por Afonso Sardinha. Atualmente o sítio no qual a casa está implantada constitui a Praça Monteiro Lobato. Tal espaço foi reservado para a preservação do imóvel quando do loteamento do bairro por parte da Cia City. Durante toda a semana, a Casa funciona com diversas oficinas, entre sapateado, dança, tai-chi-chuan, origami, canto, tear, percussão, violão, capoeira, entre outros. O local promove também eventos semanais e mensais, como sarau e exposições.
A Casa conta também, com três espaços permanentes de cultura, a Sala de Leitura e Memória, o Memorial do Bairro do Butantã e o Memorial da Casa de Cultura.
Local: A Casa do Butantã é localizada na Rua Junta Mizumoto, n°13, no Jardim Peri-Peri, no bairro do Butantã, na Zona Oeste da cidade de São Paulo.
Quando foi tombado: A Casa do Butantã foi tombada em 1982.
Quem tombou: A Casa do Butantã foi tombada pelo CONDEPHAAT.
História: A Casa do Butantã foi construída por volta da primeira metade do século XVIII em taipa de pilão, técnica utilizada na arquitetura colonial bandeirista. A partir de 1759, com a expulsão dos jesuítas do Brasil, a casa passou por diversos proprietários, até que, em 1938, a Cia City de Melhoramentos, responsável pela urbanização das margens do rio Pinheiros, efetuou sua doação à Prefeitura. Durante a década de 1950, por conta das comemorações do 4º Centenário da cidade de São Paulo, a casa foi objeto de um projeto de restauro de autora de Luís Saia. Em 1954, a Comissão do IV Centenário denominou o imóvel "Casa do Bandeirante no Butantã”, dotando-o de um acervo próprio a partir do recolhimento de móveis, utensílios e outros objetos de valor histórico no interior de São Paulo e Minas Gerais, sobretudo do Vale do Paraíba. Com este acervo mobiliou-se o imóvel na tentativa de reconstruir uma (possível) casa-sede de um sítio paulista setecentista, ou talvez de um abstrato e hipotético bandeirante. Críticas a estas concepções museológicas, de caráter celebrativo e laudatório, levou a diversas modificações nas atividades desenvolvidas nesta casa histórica, destacando-se neste contexto a desmontagem, no final da década de 70, do cenário fictício e a transferência do acervo para local tecnicamente adequado à guarda de bens móveis históricos. Desta forma, a Divisão de Iconografia e Museus vem procurando dissociar o imóvel, tombado pelo CONDEPHAAT em 1982, do universo bandeirista, no sentido de vinculá-lo a diferentes momentos da história paulista através de eventos, mostras e exposições diversas.
Hoje, integra o acervo de Casas Históricas sob a responsabilidade do Departamento do Patrimônio Histórico, juntamente com outros imóveis de características construtivas semelhantes, como a Casa do Sertanista, a Casa do Tatuapé, a Casa do Sítio Ressaca, a Casa do Grito e a Capela do Morumbi.
Casa Mário de Andrade
O que é: A Casa Mário de Andrade é o um imóvel onde viveu o escritor Mário de Andrade.
Como é: A Casa Mário de Andrade é um sobrado geminado em estilo eclético, em alvenaria de tijolos.
Local: A Casa Mário de Andrade é localizada na Rua Lopes Chaves, nº 546, na Barra Funda, na Zona Oeste da cidade de São Paulo.
Quando foi tombado: A Casa Mário de Andrade foi tombada em 06 de Março de 1975.
Quem tombou: A Casa Mario de Andrade foi tombada em esfera estadual pelo CONDEPHAAT e CONPRESP.
História: A Casa Mário de Andrade foi projetado por Oscar Americano, no início da década de 1920. Redigiu em 1936, a pedido do ministro da Educação e Saúde, Gustavo Capanema, o anteprojeto de criação do Iphan oficializado no ano seguinte. Desde 1990 funciona como a Oficina da Palavra, cuja programação é voltada para o teatro e literatura. Atualmente pertence à Secretaria de Estado da Cultura.
Centro da Cultura Judaica
O que é: O Centro da Cultura Judaica de Pinheiros é resultado de mais de 35 anos de trabalho da Casa de Cultura de Israel para divulgar a cultura e fortalecer os laços entre a comunidade judaica e brasileira. É um espaço de referência e convivência, aberto ao público e que oferece regularmente eventos gratuitos de música, teatro, cinema, literatura, artes plásticas, fotografia, dança e educação. Difunde o patrimônio cultural judaico e suas raízes, a cultura de paz, a coexistência e o respeito entre os povos através de atividades que promovam interatividade, reflexão e aceitação entre as diferentes culturas. Nossa sede, cuja arrojada arquitetura destaca-se na paisagem de São Paulo como uma grande Torá – o rolo sagrado das escrituras – é uma criação do arquiteto Roberto Loeb e é um convite a todos para que possam conhecer e vivenciar a multiculturalidade.
Uma das mais arrojadas e acessíveis estações de metrô de São Paulo, o Centro da Cultura Judaica (CCJ) já realizou diversos projetos especiais de grande repercussão, como as edições do Ciclo Multicultural, apresentações da Orquestra Filarmônica de Israel na Sala São Paulo, em 2001 e 2005, sob a regência de Zubin Mehta, a exposição Coexistence, que transformou a Praça da Paz, no Parque do Ibirapuera, num grande palco da integração entre os povos, em 2006, assim como concerto da Orquestra Sinfônica de Israel, a 1ª Mostra Audiovisual Israelense e a exposição Hadassah – Do Esboço ao Vitral, de Marc Chagall, em 2008.
Como é: O Centro da Cultura Judaica é um espaço diferenciado, que combina tecnologia e funcionalidade. Com 4.981.55 m² de área construída, em terreno de 2.150 m², o edifício dispõe de amplas e modernas instalações, além de completa infraestrutura.
Local: O Centro da Cultura Judaica é localizado na Rua Oscar Freire, n º 2500, ao lado do metrô Sumaré, Bairro Pinheiros, São Paulo.
Museu Brasileiro da Escultura
O Museu Brasileiro da Escultura (MuBE), situado no Jardim Europa, São Paulo
O que é: O Museu Brasileiro da Escultura é um projeto do arquiteto Paulo Mendes da Rocha. Permanece aberto à visitação de terças-feiras a domingos, das 10h às 19h horas.
O projeto foi escolhido em concurso fechado para a construção do que seria o "Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia", sendo que a ecologia foi, depois, deixada de lado.
Historia: A história da sua criação é muito interessante pois, ao ser anunciada a construção no local de um shopping center, os moradores do bairro, um dos mais nobres da capital paulista, se reuniram e, usando o peso de sua influência política e poder econômico, conseguiram sepultar a ideia do centro de compras e, em seu lugar, criar o museu.
O Museu Brasileiro da Escultura quase todo enterrado, insere-se na paisagem entre jardins criados por Burle Marx. A construção do museu se estendeu por mais de dez anos e é considerado pelos críticos a grande figura da arquitetura brasileira da década de 90.
O problema do Museu Brasileiro da Escultura é a contradição entre sua proposta e seu uso efetivo pois, criado sem nenhum acervo, ao longo de sua existência o espaço contou com alguns curadores.
Atualmente têm em sua programação cultural cursos (Arte Educação), recitais de piano e feira de Antiguidades.
Parque da Água Branca
O que é: O Parque da Água Branca é um patrimônio cultural, histórico, arquitetônico, turístico, tecnológico e paisagístico do estado de São Paulo. Abriga o Fundo de Solidariedade e Desenvolvimento Social e Cultural do Estado de São Paulo, o Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo, o FUSSESP, (antigo Fundo de Assistência Social do Palácio do Governo). A sede do Fundo funcionava em um palacete antigo da Avenida Rio Branco, em Campos Elíseos, em frente ao Palácio dos Campos Elíseos,o antigo palácio do governo paulista. Abriga diversas associações de criadores de raças de equinos e bovinos e a AAO (Associação dos Agricultores Orgânicos de São Paulo). Também abriga o Instituto de Pesca e o Museu Geológico Valdemar Lefèvre, entre outras instituições.
Como é: O Parque da Água Branca, ou Parque Fernando Costa, ou Parque do Bill é um parque de 136.765.41m². Os gatos, saguis, galinhas, patos e pavões que viviam no local foram eliminados, o que desagradou a Associação de Amigos do Parque, além dos frequentadores. A criação de uma praça de alimentação ameaça o café da manhã orgânico que era servido três vezes por semana. Foi necessário pedir reforço da Polícia Militar para conter os protestos e seguir com a derrubada de árvores decidida unilateralmente pela primeira-dama, sem consulta a órgãos ambientais.Além disso, festas tradicionais da cultura do interior do estado de São Paulo não poderão mais ser realizadas no Parque, que abrigará um teatro, uma praça de alimentação, e outros espaços de características metropolitanas.
Local: O Parque da Água Branca é situado na Avenida Francisco Matarazzo, nº 455, no bairro da Água Branca, no distrito da Barra Funda, na Zona Oeste da cidade de São Paulo.
Quando foi tombado: O Parque da Água Branca foi tombado em 1996.
Quem tombou: O Parque da Água Branca foi tombado pelo CONDEPHAAT.
História: O Parque da Água Branca foi criado em 2 de junho de 1929 pelo Secretário de Agricultura Dr. Fernando Costa, com o objetivo de abrigar exposições e provas zootécnicas. Na ocasião, a Avenida Água Branca sequer havia sido asfaltada. Em 1980, no governo Maluf, a sede do Fundo foi transferida para o atual endereço, na Rua Ministro de Godói, 180 - Parque Fernando Costa (Água Branca). Em agosto de 2010 a então primeira-dama do estado, Deuza Goldman, empreendeu profunda e extensa reforma no parque, derrubando várias palmeiras, árvores antigas e vegetação espontânea ("mato") do bosque, retirando inclusive o banco de sementes deste, e fazendo no local uma trilha de cascalho para caminhadas.
Parque Luis Carlos Prestes
O Parque Luís Carlos Prestes é um pequeno parque municipal situado no extremo oeste da cidade de São Paulo, no bairro de Jardim Rolinópolis, distrito do Butantã, próximo à rodovia Raposo Tavares.
Inaugurado em 1990, o parque tem o nome do político, militar e revolucionário gaúcho Luís Carlos Prestes. Foi criado a partir de um espaço livre proveniente do loteamento Jardim Rolinópolis. Possui uma área de 27.100m².
O parque está situado em uma encosta inclinada, de forma que possuem três planos distintos ligados por escadas rústicas unindo os três platôs.
O plano superior possui apenas uma pequena área de acesso ao parque. Possui alguns bancos e servem de acesso as duas áreas principais do parque. Por ela se pode chegar à rodovia Raposo Tavares.
No plano intermediário, o parque pode ser acessado por duas entradas, cada qual em uma rua sem saída. Neste plano existe um playground, local para pic-nic e banheiros.
No plano inferior, situa-se a entrada principal pela Rua João Della Manna. Existem duas quadras poliesportivas, algumas mesas, banheiro e local para estacionamento de motos e de bicicletas.
Possui algumas árvores, como o pau-jacaré, a quaresmeira, a sibipiruna, o manacá-da-serra e a cuvitinga. As aves do parque são: tucano-de-bico-verde, coruja-orelhuda, choca-da-mata, viúva, sabiá-una, tié-preto, alma-de-gato, sabiá-laranjeira, sanhaço, tico-tico e rolinha-caldo-de-feijão. 1 O parque apesar de apresentar uma mata aparentemente virgem é um parque de pequenas dimensões sem apresentar pista de cooper ou de ciclismo. Seu acesso é considerado meio desfavorável porque está situado prôximo a rodovia Raposo Tavares que impede o fluxo de pessoas de um lado para o outro da via.
O seu estacionamento é externo, sendo permitido apenas o estacionamento de motocicletas e de bicicletas no seu interior.
O Parque Luís Carlos Prestes localiza-se a poucas centenas de metros de um outro parque municipal, o Parque Previdência.
Parque da Previdência
O Parque Previdência é um parque municipal situado no extremo oeste da capital de São Paulo no bairro de Jardim Rolinópolis, prôximo a rodovia Raposo Tavares. Possui uma área de 91.500m².
Foi fundado em 21 de setembro de 1979. O parque recebeu este nome por que o Instituto de Previdência do Estado de São Paulo (IPESP) adquiriu estas terras no anos de 1950. O parque está localizado no bairro de mesmo nome.
Parte destas terras foi transferida para a prefeitura de São Paulo e ela no passado construiu um reservatório de água que abastecia o bairro até o ano de 1968, quando este passou a receber água encanada de outra estação.
Em junho de 1986 a prefeitura criou o seu primeiro Centro de Educação Ambiental – CEA – no Parque Previdência com o objetivo de divulgar a preservação do meio ambiente. Foi aproveitando a antiga casa de bombas e a estação de tratamento de água existente no local.
Apesar do parque possuir uma grande área, a maioria dela é fechada ao acesso do público. O parque está localizado em uma encosta íngreme e a sua entrada fica situada prôxima a rodovia Raposo Tavares, na parte mais elevada do parque. Nela estão situados um playground, um local para piquenique e a sede da administração.
Na sua parte posterior, o parque continua em um piso superior acessível através de uma escadaria. Nele existe um pequeno playground, acesso a trilha do Jequitibá e uma antiga entrada do parque, atualmente desativada.
O parque possui uma trilha denominada Trilha do Jequitibá que em seu percurso cruza com a árvore que lhe dá o nome. Seu trajeto apresenta algumas variantes, sendo que o percurso termina no ponto onde se inicia. Todo o trajeto o piso é de barro, com algumas cercas de madeiras nos pontos mais íngrimes.
O Parque Previdência fica a algumas centenas de metros do outro parque municipal Parque Luís Carlos Prestes.
O parque não apresentar uma pista de cooper ou de ciclismo. Seu acesso é considerado meio desfavorável porque está situado prôximo a rodovia Raposo Tavares que impede o fluxo de pessoas de uma lado para o outro da via. O seu estacionamento é externo.
Existe no local uma densa vegetação remanescente de Mata Atlântica. Nel predominam árvores, arbustos, cipós, musgos e epífitas.
Entre as espécie existem: o jequitibá, o cedro, a cangerana, o jacarandá-paulista, a embaúba, o pau-jacaré e o tapiá-guaçú.1
fauna
Existem mais de cinquenta espécies de aves, incluindo o chibante, beija-flores (três espécies), gaviões, corujas, pica-paus (cinco espécies) e tucanos-de-bico-verde. Exisem vários passarinhos que só habitam o interior da mata como saíras, chocas-da-mata, tiês pretos, sabiás-uma, juruviaras, sanhaços, entre outros. Entre as aves aquáticas como martim-pescador e garças. Estas últimas podem ser vistas em um cercado próximo a entrada do parque.
• Rua Pedro Peccinini, 88 - Jardim Ademar
• Horário de Funcionamento: Das 7h às 18h
Parque Alfredo Volpi
O Parque Alfredo Volpi é um parque localizado no bairro de Cidade Jardim, distrito do Morumbi, na zona oeste da cidade brasileira de São Paulo.
Possui uma área de 142.432 m². Anteriormente denominado Bosque do Morumbi, foi criado visando à preservação ambiental por meio de uma significativa área remanescente de vegetação do Domínio da Mata Atlântica inserido no tecido urbano. Conta com uma rica fauna e flora, além de três lagos, alimentados por uma nascente natural, playground, estacionamento, bebedouros, bicicletário, monjolo, mesas, bancos, sanitários, aparelhos de ginástica, Trilha natural (1500 metros) e Pistas de cooper (1000 e 1500 metros).
Este parque fica numa área de 142.000 m² e oferece várias trilhas para caminhadas, onde podem ser observadas variadas espécies de animais e plantas. Há ainda três lagos, que ficam em diferentes níveis e são alimentados por uma nascente natural. Os frequentadores contam também com uma pista de cooper e um playground
Parque Raposo Tavares
O Parque Raposo Tavares é um parque municipal administrado pela Secretaria do Verde e do Meio Ambiente da cidade de São Paulo. Localiza-se no bairro de Vila Albano, na altura do quilômetro 14,5 da Rodovia Raposo Tavares, no distrito homônimo da capital paulista. Inaugurado em 1981, é considerado o primeiro parque da América do Sul a ser construído sobre um aterro sanitário.
Possui 195.000 metros quadrados de extensão, englobando bosques e áreas ajardinadas, com mais de quarenta espécies de árvores nativas do Brasil. Serve de abrigo a mais de trinta espécies de aves, répteis e pequenos mamíferos. Possui infraestrutura para a prática de atividades esportivas, culturais e de lazer. Localizam-se no parque o Centro de Referência em Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável e uma das unidades dos Bosques da Leitura do Sistema Municipal de Bibliotecas.
História: Até o início da década de 1960, a área onde hoje se encontra instalado o Parque Raposo Tavares era um grande terreno de propriedade particular, abrangendo 190.926 m². Em 1965, o então prefeito Francisco Prestes Maia desapropriou o terreno, declarando-o de utilidade pública e reservando-o para a execução de serviços de limpeza. Três anos mais tarde, o terreno foi cedido para a Administração Regional de Pinheiros e passou a ser utilizado como depósito de lixo.
Na década de 1970, entraram para a pauta do poder público municipal as discussões sobre questões ambientais urbanas, nomeadamente a destinação dos resíduos sólidos, cujo volume crescera exponencialmente em função da explosão demográfica paulistana, intensificada nas décadas anteriores. É nesse contexto que surgem as propostas de construção dos primeiros aterros sanitários de São Paulo, visando ordenar a disposição e destinação final dos resíduos urbanos, ainda que carecessem da infraestrutura sanitária dos aterros atuais.
O primeiro aterro paulistano a ser inaugurado foi o de Lauzane Paulista, em 1974. Em seguida, foram criados os aterros de Jardim Damasceno e Engenheiro Goulart e, em julho de 1975, o antigo depósito de lixo de Raposo Tavares foi oficialmente convertido em aterro sanitário. Neste mesmo ano, o "lixão de Raposo Tavares", como era conhecido, foi tema de um documentário do cineasta João Batista de Andrade, intitulado Restos. O documentário registrava a miséria da população cuja sobrevivência dependia da coleta dos resíduos depositados no local, bem como repressão policial a que estava sujeita.
O aterro teve sua área gradualmente ampliada entre 1972 e 1977, agregando lotes lindeiros ao terreno, visando ampliar sua capacidade. Funcionou até agosto de 1979, quando foi desativado, encontrando-se já saturado. Após a desativação do aterro, surgiu o projeto de transformar o espaço em um parque público. O projeto retomava uma das ideias originais para o uso do terreno: em 1961, antes mesmo de sua desapropriação, já existia uma proposta de utilizar a área para fins recreativos.
Em 1981, foi inaugurado o Parque Raposo Tavares, herdando o nome do distrito em que se localiza, dado em homenagem ao bandeirante Antônio Raposo Tavares, um dos responsáveis pela expansão do território da então colônia portuguesa. Foi o primeiro parque da América do Sul a ser construído sobre um aterro sanitário. Essa particularidade histórica explica algumas de suas características peculiares: o solo do parque é formado por camadas compactadas e intercaladas de lixo e de terra, sendo revestidas por uma grossa camada de argila, cujo propósito é diminuir a emanação de gases, e por uma outra camada de terra, que serve de substrato à vegetação. Esta, por sua vez, é totalmente introduzida e tem seu crescimento dificultado pelas características mencionadas.
Não obstante as dificuldades provenientes da adaptação de um antigo depósito de lixo à função de parque, o projeto teve impacto significativo para a qualidade de vida da população do entorno, majoritariamente composta por famílias de baixo poder aquisitivo, residindo em uma área caracterizada pela presença de diversas favelas, ao diminuir sensivelmente, ou mesmo extinguir, problemas como a proliferação de doenças, o mau cheiro e a poluição visual, bem como ao proporcionar uma nova área para prática de atividades recreativas e de contemplação da natureza.
Infraestrutura e atividades: O Parque Raposo Tavares possui uma área total de 195.000 m², sendo 193.460 m² referentes à área interna ao gradil e 1.540 m² a área da calçada externa. A vegetação ocupa 185.260 m² e as quadras, pisos e edificações aproximadamente 9.000 m². A frequência diária é de aproximadamente 100 visitantes nos dias úteis, 300 pessoas aos sábados e 360 pessoas aos domingos e feriados.
O parque é dotado de um conjunto de quadras poliesportivas, um campo de futebol, campinhos de terra, campo de malha, pista de cooper, playground, áreas de estar, aparelhos de ginástica, churrasqueiras, bebedouros e sanitários. Conta com uma unidade dos "Bosques da Leitura", espaços mantidos pelo Sistema Municipal de Bibliotecas que disponibilizam livros e periódicos para consulta aos fins de semana, em diferentes pontos da cidade. Eventualmente o Bosque da Leitura do parque organiza a "Feira de Troca de Livros e Gibis", atividade que visa estimular o público a renovar seus acervos bibliográficos pessoais, sem custos. Nos arredores do parque também funciona o Centro de Referência em Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável, órgão responsável por estabelecer intervenções socioeducativas em tópicos como acesso aos alimentos e alimentação saudável, visando estimular a saúde e a qualidade de vida.
Em janeiro de 2009, um estudo publicado pelo Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva (Sinaenco) em janeiro de 2009 apontou o Parque Raposo Tavares como o pior, dentre 41 parques municipais avaliados, em termos de conservação e manutenção da infraestrutura.
Flora e fauna: Por ter sido construído em cima de um aterro sanitário desativado (com mais de dois milhões de toneladas de resíduos), o Parque Raposo Tavares tem uma vegetação inteiramente introduzida. O solo do parque é composto por camadas compactadas e intercaladas de resíduos e de terra, recobertas por uma camada de argila, que tem por objetivo diminuir a emanação de gases, e, sobre esta, uma camada de terra onde foram plantadas as espécies vegetais. Tal característica dificulta o crescimento da flora local. As espécies arbóreas, em especial, apresentam problemas de desenvolvimento e fixação no substrato. O parque pertence à bacia hidrográfica do córrego Pirajuçara e seu terreno se situa em área de antiga cabeceira de drenagem, sobre maciço gnássico.
A área verde é dividida em espaços ajardinados e bosques baixos, com 46 espécies arbustivas e arbóreas, incluindo três espécies de palmeiras, e diversas espécies herbáceas, gramíneas e leguminosas. Encontram-se representados exemplares nativos e exóticos, tais como tamboril, pau-ferro, palmeira seafórtia, acácia negra, faveira, jerivá, quaresmeira, paineira, pau-formiga, sibipiruna, resedá e urucum, entre outros.
O parque encontra-se inserido em uma área com vegetação relativamente abundante, se comparado a outras regiões mais adensadas da cidade de São Paulo. Esse fator contribui para a existência de um grande número de aves (31 espécies identificadas), incluindo espécies como o periquito-rico, a coruja-buraqueira, a coruja-do-mato, a andorinha-pequena-de-casa, o bem-te-vi-do-gado, o chupim e o tico-tico, além de espécies migratórias, como o suiriri e o andorinhão-do-temporal. Na fauna do parque também estão representados répteis inofensivos, como cobras não venenosas, e pequenos mamíferos, como gambás e preás.
Parque Villa Lobos
O Parque Villa-Lobos é um parque público, localizado no distrito do Alto de Pinheiros, às margens do rio Pinheiros, na cidade de São Paulo, Brasil. A entrada principal do parque situa-se na avenida Prof. Fonseca Rodrigues.
Inaugurado no final de 1994, o parque, projeto do arquiteto Decio Tozzi, foi originalmente concebido para ser um oásis musical – uma homenagem ao compositor Heitor Villa-Lobos, mas hoje é muito procurado para caminhadas, passeios de bicicletas e um paraíso para os patinadores, por ser plano e uma pavimentação uniforme. Por ser um parque de segunda geração, concebidos com a intenção de conceituar o tempo livre de lazer das populações urbanas como um tempo de cultura e de conhecimento, o Villa-Lobos é proposto como um parque temático musical, moderno e contemporâneo, contendo, além das áreas verdes, equipamentos destinados ao sensível conhecimento da música.
Antes de 1989, em sua porção mais a oeste havia um depósito de lixo do CEAGESP, onde cerca de oitenta famílias recolhiam alimentos e embalagens, na parte leste ao lado do Shopping Villa-Lobos, era um depósito de material dragado do Rio Pinheiro e na porção central o antigo proprietário permitia o depósito de entulho das construções.
Antes da reconstrução, o parque constituía-se em um grande descampado. Boa parte dos seus 750.000 metros quadrados de área verde. Com as reformas, houve o plantio de árvores e a instalação de lanchonete e sanitários, fornecendo a infraestrutura necessária a seu funcionamento. A base da polícia militar instalada no local resolveu o problema da segurança.
Em 2004, o Decreto 48.441 passou a administração do parque para a Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo. Em 2010, foram retiradas 15 barracas de alugueis e de comida, que atuavam há mais de 10 anos no local. Em seu lugar, a partir de uma licitação, 2 empresas controlam agora, cada uma, as barracas de aluguel dos equipamentos e da venda de alimentos. As duas empresas permanecerão por 30 meses no local e juntas pagarão ao Governo 6,2 milhões de Reais. Em 2011, foi anunciada a ampliação em 20% da área do parque, onde hoje está localizado o canteiro de obras da Linha 4 do Metrô de São Paulo.
O parque já recebeu em 2011 o espetáculo Varekai do "Cirque Du Soleil", e em 2013 voltará receber a trupe com o espetáculo Corteo.
Teatro de São Pedro
O que é: Teatro São Pedro é um teatro. Foi projetado por Augusto Bernardelli Marchesine, que também foi autor do projeto do Teatro Oberdan, no Brás.
Como é: O Teatro de São Pedro possuía na ocasião, 28 frisas, 28 camarotes, balcões com mais de 100 assentos, plateia para 800 cadeiras e uma geral para 1000 pessoas. É um edifício em estilo eclético. Hoje a capacidade é de 636 espectadores.
Local: O Teatro de São Pedro é situado à esquina das ruas Barra Funda e Albuquerque Lins, nº 171, no bairro da Barra Funda, na Zona Oeste da cidade de São Paulo.
Quando foi tombado: O Teatro de São Pedro foi tombado em 1984. Foi passou por restaurações de 1992 a 1998 e então reaberto ao público.
Quem tombou: O Teatro de São Pedro foi tombado pelo CONDEPHAAT.
História: O Teatro de São Pedro foi construído pelo português Manuel Fernandes Lopes e inaugurado no dia 20 de janeiro de 1917, quando na verdade, deveria ter sido inaugurado dia 16 de janeiro, devido a um embargo da prefeitura na época, só foi inaugurado, realmente, quatro dias depois.com a apresentação das peças A Moreninha e O Escravo de Lúcifer. O teatro abriu suas portas com publicidade que o classificava como o mais moderno e luxuoso da cidade de São Paulo. O jornal Estado de São Paulo publicou a respeito de sua inauguração: "ainda esta semana inauguração do luxuoso Teatro São Pedro - Arte - Luxo - Elegância - Conforto e Hygiene." Inicialmente palco de espetáculos teatrais, a partir dos anos 20 passa funcionarem basicamente como cinema, com raras apresentações teatrais. Promoveu sessões de cinema até 1967. Em 1968, Maurício Segall e Beatriz Segall, resgatam sua função de teatro e casa de cultura, assumindo sua direção e remodelação artística e a construção de camarins e sanitários. Os anos 70 representaram nova fase efervescente para o teatro, então chamado Studio São Pedro, com espetáculos teatrais, experimentais e de música. "O Interrogatório", de Peter Weiss, sob direção de Celso Nunes, estreou em março de 1971e recebeu diversos prêmios, entre eles dois Moliére. "Macunaíma" foi encenada em 1978 e a "Ópera do Malandro" de Chico Buarque foi destaque no teatro em 1979.Maurício Segall dirigiu o Studio São Pedro até 1981. Os anos 80 representaram uma nova fase de dificuldades para o Teatro São Pedro, que somente em 1984 passou a ser responsabilidade da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo. Em junho de 2010, estreou a Orquestra do Theatro São Pedro, criada para ser o corpo musical exclusivo do teatro e referência em ópera e música lírica em São Paulo, os responsáveis pela sua concepção foram os maestros Roberto Duarte, com ampla experiência internacional, e Emiliano Patarra, que vem acompanhando a trajetória do Theatro São Pedro desde 2003 e hoje é o regente titular do grupo e desde 2013 diretor artístico do Theatro. Há quatro anos abriga o Projeto Grandes Vozes, que traz grandes cantores internacionais como Teresa Berganza, Bruna Baglioni, Luís Gaeta, Fiorenza Cossotto, entre outros.
Teatro Paulo Autran
O Teatro Paulo Autran foi criado pelo arquiteto Miguel Juliano no sesc pinheiros e é o orgulho da rede: acolhe dramaturgia, musica e dança em seu palco versátil.
O Teatro Paulo Autran já recebeu grandes nomes recebendo uma plateia de 1.010 lugares, que aplaudiu de Marco Nanini e Gerald Thomas (um circo de rins e fígados) a Marisa Monte e a Velha Guarda da Portela.
Com boa acústica e visibilidade, a sala inaugurada em 2004 também garante conforto antes de abrirem as cortinas.
Pertencente ao Instituto Educacional de Americana, o espaço existia há dez anos até ser reformado, ganhar melhorias e se tornar o Teatro “Paulo Autran”, em homenagem a um dos maiores atores brasileiros. Oferecemos a você, um espaço ideal para realização de peças teatrais, shows, congressos, formaturas e palestras.
Local: O Teatro Paulo Autran se localiza em Pinheiros, São Paulo.
Tendal da Lapa
O que é: O Tendal da Lapa é um imóvel.
Como é: O Tendal da Lapa há 22 anos abriga um centro cultural, Espaço Cultural Tendal da Lapa, promovendo a música, teatro, dança e artes plásticas. Faz parte de uma edificação de valor histórico, um antigo distribuidor de carnes contíguo à linha do trem. O prédio abriga também diversos outros órgãos públicos, inclusive a Subprefeitura da Lapa. Mediante solicitação do governo do estado, a prefeitura havia cedido todo o terreno para a construção do Poupa tempo. Embora os outros equipamentos e serviços pudessem se beneficiar da mudança para prédios mais adequados, a desativação do Tendal e a transferência de suas atividades para outro endereço configurariam uma agressão ao patrimônio cultural da região. Depois de muita mobilização de usuários e outros defensores do equipamento, e com a mudança de comando no governo do estado (Geraldo Alckmin se desincompatibilizou do cargo para disputar a presidência da República), o governador suspendeu o processo de instalação do Poupa tempo no local e o Tendal pôde ser preservado. Em sua arquitetura se destaca as características art déco do conjunto. E ainda a estrutura do telhado, com tesouras de metal e telhas de fibrocimento, o piso em tijolo vitrificado e as vigas de concreto armado que apoiavam os trilhos onde eram penduradas as peças de carne do matadouro e a plataforma externa (doca), onde caminhões e um ramal de trem descarregavam a carne.
Local: O Tendal da Lapa se localiza no bairro da Lapa, na Zona Oeste da cidade de São Paulo.
Quando foi tombado: O Tendal da Lapa foi tombada em 2007.
Quem tombou: O Tendal da Lapa foi tombado pelo CONPRESP.
História: O Tendal da Lapa em 2006 o governo do estado anunciou a intenção de um Poupa tempo no local, gerando protestos e manifestações da comunidade artística local.
Bibliografia
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http://www.saopaulo.sp.gov.br/conhecasp/turismo_parques_alfredo-volpi
http://www.timeout.com.br/sao-paulo/teatro-danca/venues/86/sao-Pedro
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